La paz, Bolívia – roteiro de 2 dias com city tour e visita a Tiwanaku
Por Natália Góes Aproveitei uma estadia mais comprida em Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, para conhecer La Paz, considerada por muitos a capital da Bolívia. Mas na realidade a capital constitucional da Bolívia é a cidade de Sucre, onde está também o poder judiciário. Esta confusão se deve ao fato que a sede do governo está em La Paz, assim como os poderes executivo e legislativo. Montanha Illimani: cartão postal e plano de fundo da cidade de La Paz (6.462 m) Como não se apaixonar por este artesanato típico colorido? Voei por uma companhia aérea boliviana chamada Amaszonas. O avião era super pequeno! Como era uma viagem de final de semana eu não despachei bagagem, levei apenas uma mochila e, mesmo não sendo muito grande, não coube no bagageiro do avião de tão pequeno que era! Eram apenas 12 filas com 2 assentos de cada lado. Embora o embarque tenha começado uns 15 minutos antes do voo, foi hiper rápido e a decolagem aconteceu dois minutos antes da hora prevista. Na volta também decolamos 3 minutos antes do previsto. Nota 10 em pontualidade. 😉 Aviãozinho da Amaszonas – cia nota 10 em pontualidade! Aeroporto Internacional El Alto O voo entre Santa Cruz e La Paz é super curtinho: dura menos de 1h. Com 2 dias é possível conhecer vários pontos da cidade e redondezas. Este foi o roteiro que defini para o tempo que estive por lá: Sexta a noite: voo desde Santa Cruz de La Sierra até La Paz Sábado: Visita ao sítio arqueológico Tiwanaku + Teleférico Linha VermelhaDomingo: Teleférico linhas Amarela e Verde + City Tour incluindo visita ao Valle de La Luna + Mirador Killi Killi + Plaza Murillo + Catedral + Palacio de Gobierno + Iglesia de San Francisco + Calle Jaen + Mercado de las Brujas e pela noite retornei a Santa Cruz de La Sierra A seguir dou dicas mais detalhadas sobre cada um desses dias. As recomendações eram de viajar na janela para apreciar a vista da chegada a La Paz. Era noite e pensava que não veria muita coisa, mesmo assim pedi meu assento na janela para garantir. Realmente não consegui ver nada interessante na chegada. Mas na saída, embora também fosse noite, consegui ver a diferença de topografia entre La Paz e El Alto, onde fica o aeroporto. Imagino que de dia a vista a partir do avião seja incrível. La Paz vista desde El Alto – por ai já se percebe a diferença de altitude Também segui a recomendação dos bolivianos de comer leve e caminhar devagar durante minha estadia. Para quem não está acostumado, a altitude pode causar alguns efeitos desagradáveis como mal estar, variações na pressão e dor de cabeça. O chá de coca também foi super recomendado para evitar estes sintomas. Levei de Santa Cruz alguns sachês na bolsa para garantir, embora em La Paz você encontre produtos de coca para todo lado. Quando cheguei no aeroporto um taxista me esperava com uma plaquinha com meu nome. Havia pedido ao hostal para enviar alguém para me buscar; como eu chegaria sozinha queria evitar pegar qualquer taxi na rua. A corrida custou 105 bolivianos ou 15 dólares. Logo que cheguei não senti tanto os efeitos da altitude; mas depois de alguns minutos no hostal e do jantar, nossa, fiquei super ofegante. Subir 10 degraus na escada do hostal foi sofrido. Mas depois fiquei bem. Falando do hostal, optei pelo La Posada de la Abuela Obdulia. É uma opção de hospedagem bem simples, mas que tem o básico: cama, chuveiro quente, um mini aquecedor que eu não levei fé, mas conseguiu aquecer o quarto durante toda a noite. O café da manhã, apesar de simples, também oferecia o básico: queijo, presunto, pães, frutas, iogurtes, cereais, café, suco, leite e chás. Valor para 2 diárias (1 pessoa) com café da manhã: 98 dólares (junho/2016). Para 2 noites atendeu. Mas se eu fosse ficar mais tempo optaria por uma acomodação mais confortável. No interior do hostal tem 3 agências de turismo, cafeteria e um restaurante. E ele fica super bem localizado: no coração do centro histórico de La Paz, ao lado de vários restaurantes, lojas de artesanato e pontos turísticos como a Igreja de São Francisco, o Mercado de las Brujas e o Museu da Coca. Área comum da Posada de La Abuela Obdulia Café e agencias de turismo no pátio do hotel Café da manhã do hotel Quarto da Posada de la Abuela Obdulia Entrada da Posada de La Abuela Obdulia Chola e lojas de artesanato na rua da Posada de La Abuela Obdulia Na sexta à noite, quando cheguei, saí para comer algo antes de dormir. Não queria ir muito longe por causa da possível falta de ar.. Então entrei em um restaurante/pub que fica quase em frente ao hostal, no mesmo lugar onde fica o museu da coca. Chamava-se Restaurante Pub 1700 e foi uma ótima escolha. Quando cheguei os últimos clientes estavam pagando e o restaurante estava prestes a fechar. Mas o rapaz que me atendeu disse que poderia cozinhar algo para que eu não ficasse com fome. Atendimento ótimo sim ou com certeza? Isso é uma coisa que eu gosto demais no boliviano: eles recebem a todos muito bem! Acho um povo extremamente amável e atencioso, que faz tudo para que você se sinta bem. Além de cozinhar pra mim, me contou a história do local: um casarão de 1735, com móveis rústicos e decoração pitoresca. Também me mostrou as cervejas bolivianas – incluso as artesanais. Definitivamente recomendo demais este lugar. Recepção do Restaurante Pub 1700 Minha massa ao molho pesto com frango – Restaurante Pub 1700 A agência de turismo que contratei para meus passeios fica no primeiro andar do hostal e chama-se Turismo Bolívia Peru. Contratei a visita completa a Tiwanaku (incluindo transporte compartilhado, almoço, entrada e guia), City Tour por La Paz, Valle de la Luna e transfer para o aeroporto no domingo. Tudo custou 110 dólares (junho/2016). Uma coisa que percebi é que La Paz é muito seca. Já
Um passeio por La Rinconada – Santa Cruz de La Sierra, Bolívia
Por Natália Góes Venho frequentemente à Santa Cruz de La Sierra há mais de um ano e só hoje fui conhecer La Rinconada, embora já estivesse de olho neste lugar há alguns meses. O lugar reúne um parque ecológico com mais de 400 espécies de plantas, complexo de recreação e restaurante, resultando em um lugar ideal para passear, relaxar e provar pratos típicos bolivianos em meio a opções mais tradicionais. Laguna de La Rinconada La Rinconada La Rinconada O ingresso que dá acesso à La Rinconada pode cobrir apenas um passeio pelo local, incluir o buffet no restaurante ou também incluir o acesso à várias piscinas que o local tem. No local também existe um pequeno aquário com variedade de peixes. Uma das espécies do aquário Restaurante em La Rinconada Buffet de saladas Buffet de pratos quentes Bem no centro da área onde está o parque tem uma laguna cheia de carpas japonesas e vitórias régias, planta aquática típica da região amazônica que possui uma grande folha em forma de círculo e fica sobre a superfície da água. Estas vitórias-régias não são nativas de La Rinconada; foram trazidas em 2000 do departamento de Beni, na Bolívia, em 20 unidades que, após plantadas, apenas uma sobreviveu e produziu sementes que germinaram na primavera seguinte. Mas não pense que a história das vitórias-régias começou apenas em 2000… o idealizador do lugar, Tonchi Ribeiro, viu pela primeira vez as vitórias-régias em uma viagem a Beni em 1984 e por elas se apaixonou. Foi quando decidiu criar um lugar em Santa Cruz para cultivá-las. Em 1999 se iniciaram as obras no local recém comprado e em 2000 a construção da laguna onde hoje elas estão. Uma bela história de amor a natureza e realização de um sonho. Toda esta história é contada no Museu da Hoja, que abriga a réplica da vitória-régia que atingiu 3,20 m de diâmetro em fevereiro de 2012, um recorde mundial. Carpas japonesas na laguna Laguna em La Rinconada La Rinconada Museu da Hoja e réplica da maior vitória-régia (3,20m), recorde mundial Réplica da maior vitória-régia Durante a minha visita as vitórias-régias estavam bem pequenas. Elas atingem seu maior tamanho no verão, e para vê-las grandes o indicado é visitar o parque no mês de janeiro. Vitórias-régias ainda pequenas na laguna O parque infantil é uma graça! Além dos brinquedos serem em forma de animais, também tem os gigantes verdes, que são grandes rostos feitos de plantas localizados na parte de trás do parque. Simplesmente lindo! Parque infantil: destaque para as gangorras de sapo e para as faces de vegetação ao fundo Um dos gigantes verdes Mais alguns gigantes verdes Os gigantes verdes que faltavam As piscinas interligadas por pontes e tobogãs também são um charme! Tem piscinas de diferentes profundidades (sempre indicadas próximas às mesmas) para atender a todo tipo de público. Uma das piscinas de La Rinconada Acesso à piscina Piscina infantil Mais uma de parte da piscina Definitivamente eu amei este lugar e já estou louca para voltar no verão! Espero que tenham gostado deste passeio. Localização: La Rinconada Restaurante Campestre Km. 7 Camino a Porongo Santa Cruz, Bolívia Tel: (591+3) 322-1622 Valores e combinações das atrações em 18/06/2016 Até a próxima! Natália
Como planejar sua viagem para Nova York
Por Natália Góes Quando marcamos a data do nosso casamento nos perguntamos: e a lua de mel?? Pois bem, listamos os lugares que gostaríamos de ir juntos e começamos a buscar as promoções de passagem. Eis que apareceram preços atrativos para Nova York e nós não pensamos duas vezes: compramos os tickets. A partir daí iniciamos o planejamento da viagem item à item, como vou descrever a seguir. Skyline de Nova York destacando, ao centro da foto, o Empire State Building, um dos símbolos da cidade 1. Hospedagem: Reservar um hotel era minha maior preocupação. Nova York é uma cidade cara e os preços estavam bem salgados. Como seria nossa primeira vez na cidade, queríamos ficar em Manhattan, em Midtown. Por tudo que li sobre a cidade em vários blogs, esta seria a localização perfeita para uma primeira visita à cidade. Dentre as várias opções possíveis, escolhi o Hotel The Gallivant Times Square, localizado bem próximo a Times Square, estações de metrô, terminal de ônibus, espetáculos da Broadway e diversas lojas e restaurantes. Minha escolha também teve como base uma indicação que recebi no Brasil. Minha opinião sobre o hotel: localização excelente (coladinho na Times Square), atendimento bom, com funcionários solícitos, cafe da manhã muito bem servido (vale o valor cobrado), quartos pequenos, mas ideais para quem não planeja ficar muito no hotel, cama boa e chuveiro quente. Resumindo: ótimo custo/benefício. Um pouco do café da manhã do hotel Recepção do Hotel 2. Qual transporte usar no trajeto aeroporto x hotel x aeroporto? Optei por reservar um transfer compartilhado via internet direto do Brasil. Reservei no site da Viator e minha experiência foi boa. Na chegada, após pegar as malas, segui para o balcão Ground Transportation do aeroporto de Newark e de lá já fui orientado sobre o motorista que me levaria. Após 20 minutos de espera já estava acomodada na van com minhas malas rumo ao hotel. Para agendar o transfer da volta, liguei no dia anterior para um número indicado no voucher (que recebi por email no dia que efetuei a reserva, ainda do Brasil) e passei as informações necessárias sobre o hotel e o vôo e em alguns minutos já tinha meu agendamento efetuado. Na hora marcada a van chegou ao hotel e não tive nenhum problema. 3. Cambio: No meio da nossa economia variando sem parar, qual seria o momento ideal para comprar dólares? Com o avanço do processo de impeachment da presidenta Dilma o valor do dólar caiu; então aproveitamos esta queda para comprar os dólares necessários para a viagem. Fizemos o cambio na DG Cambio, agencia que usamos há muito tempo e confiamos. Quer fazer cambio com desconto? Acesse aqui e saiba como! 4. Previsão dos gastos: Trocamos uma quantia suficiente para pagar o hotel e ter mais 200,00 dólares/dia para alimentação, passeios e possíveis compras. Quando chegamos descobrimos que comer em NY é bem caro. Falando um pouco dos nossos gastos médios com alimentação para 2 pessoas: café da manhã $40; fast food: $20; lanche: $30; jantar sem vinho: $70; jantar com vinho: $100. A grana que trouxemos foi suficiente para cobrir todas as despesas, mas além dos preços da comida e produtos incidem outros impostos (próximo à 10%) que fazem sempre a conta aumentar. 5. Passeios na cidade: Optamos pela compra do New York City Pass. Entre os benefícios estavam a vantagem de não enfrentar fila para compra de ingressos de algumas atrações, realizar a compra e impressão do voucher diretamente do Brasil e incluir a visita à 6 atrações na cidade (museus, mirantes, pontos turísticos). A experiência com o passe foi boa: conseguimos visitar as 6 atrações durante nossos 5 dias e gostamos muito de todas. Evitamos as enormes filas do Empire States, do Museu de História Natural e do Top of the Rock. O voucher comprado pode ser trocado pelo talão de tickets de entrada em qualquer uma das atrações inclusas; e no dia da troca você deverá entrar na fila de compra dos ingressos normalmente, então a dica é começar por uma atração mais calma, com menos fila 😉 Alguns dos passeios inclusos no passe: Intrepid Museum Top of the Rock Empire State Building The Metropolitan Museum of Art 6. Visto americano: Nós já tínhamos o nosso, então não nos preocupamos com isso. Mas se você não tem, é recomendável se informar no site da embaixada americana sobre os procedimentos antes de comprar passagens e programar a viagem. Espero que as dicas sejam úteis. Não deixem de incluir nos comentários algum item a mais que vocês incluiriam na programação de vocês. 😉 Ate a próxima! Natália Estados Unidos – Lista de posts relacionados: Nova York | Roteiro de 5 dias Miami com chuva: compras e restaurantes De Cruzeiro pelas Bahamas – Roteiro de 4 noites saindo de Miami
Bonito/MS: dicas para você montar o seu roteiro
Por Natália Góes Sabe tudo aquilo que você já ouviu e leu sobre Bonito? É tudo a mais pura verdade! Além ser um pólo de ecoturismo conhecido mundialmente, tem como principal atração suas paisagens naturais. É rico em grutas, cavernas, rios de águas cristalinas para mergulhos e flutuação, cachoeiras e dolinas. Flutuação em Bonito: sensação de estar dentro de um aquário lotado de peixes Cachoeiras: outra atração de Bonito Bonito é um município do estado de Mato Grosso do Sul, região Centro-Oeste do Brasil. Em conjunto com os municípios de Jardim, Guia Lopes da Laguna e Bodoquena integra o complexo turístico do Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Piraputangas, espécie de peixe mais comum por lá, em monumento na praça principal da cidade Estive em Bonito em março de 2011 e fevereiro de 2015, ambas aproveitando o feriado de Carnaval. O período não é o melhor para visitação devido às chuvas, que deixam alguns rios cheios e turvos, atrapalhando a realização de alguns passeios. Outro ponto a ser comentado é que o acesso a muitas atrações se faz por estrada de terra, que com a chuva ficam lamosas e cheias de poças, o que também pode atrapalhar a programação. A seguir eu conto as atrações que visitei, os hotéis que me hospedei nas duas visitas e como fiz para chegar até lá. Como chegar Em minhas duas visitas eu voei do Rio de Janeiro até Campo Grande. Da primeira vez eu optei por reservar com antecedência um transfer para o trajeto Campo Grande-Bonito-Campo Grande (várias empresas de turismo oferecem este serviço por lá). Porém, em minha ultima visita, optei por alugar um carro para seguir até Bonito. Há três caminhos possíveis, onde o mais rápido é o que pega a BR-060, passando por Sidrolândia e Nioaque; há também os trajetos pela BR-262, que passam por Aquidauana. Optei por fazer o caminho mais comprido passando por Aquidauana, Miranda e Bodoquena, pois passaria também no Pantanal. A parte da estrada em que peguei a MS-339 é meio confusa (faltam placas), mas a estrada está com pavimentação super boa, embora não tenha acostamento. A rodovia BR-262 é bastante sinalizada (embora algumas placas sejam confusas). Há muitos radares e placas de redução da velocidade, visto que há muitos animais silvestres nas redondezas; lembre-se que você estará passando pelo Pantanal. Há também muitas placas pedindo a proteção aos animais do Pantanal. No trecho final entre Bodoquena e Bonito, a estrada vai beirando o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, dando um charme a mais ao trajeto. Fizemos o trajeto todo, incluindo 2 paradas para lanche e esticar as pernas em, aproximadamente, 4 horas. O que é melhor então: alugar um carro ou reservar um transfer? A resposta a é: depende! Alugar um carro te dará liberdade para escolher por qual estrada quer viajar, a hora que deseja sair do hotel e a hora de deixar cada uma das atrações; mas os custos com o carro envolvendo as diárias (pelo que vi é mais barato alugar em Campo Grande que em Bonito), o combustível, que é bem caro por lá (na ocasião o litro do combustível estava uns R$ 0,40 mais caro do que no Rio) e os seguros básicos do veículo podem tornar a viagem mais dispendiosa. Também há o inconveniente que alguns postos da estrada não aceitam cartão. Dai vc sempre tem que estar com dinheiro na carteira. A estrada de acesso à bonito é boa, não tem pedágios, mas tem uma infinidade de radares e controladores de velocidades; há muitos trechos onde a velocidade permitida é apenas 40 km ou 60 km, o que torna o tempo de viagem maior. Carro que alugamos durante a viagem de 2015; a estrada de terra nos leva à Estância Mimosa. Reservar o transfer para o deslocamento entre cidades, além do deslocamento para os passeios, é uma opção confortável no sentido de não ter que se preocupar com os caminhos e as distâncias. Porém pode deixar seu horário limitado visto que o transporte, em geral, é coletivo, tendo horários pré-estabelecidos para chegada e saída das atrações. Paisagem que encanta na estrada. Todos os dias que dirigimos por lá vimos tucanos sobrevoando a estrada. <3 Para alugar um carro para esta viagem, pesquise os melhores preços aqui! Hospedagem Em 2011 fechei minha viagem super em cima da hora. Consegui vaga apenas no Ecoresort Zagaia, que é maravilhoso, especialmente para quem viaja com crianças. Os quartos são confortáveis, a área de lazer do hotel é super completa: sauna, piscina, salao de jogos; e os animais que ficam livres na área do hotel também são uma graça. Lembro de acordar todos os dias com as seriemas na minha janela <3 Pois bem, tanto conforto tem seu preço; e o Zagaia não é uma opção das mais econômicas. O fato dele ficar mais afastado do centro é ótimo para quem está de carro ou quem busca ficar mais isolado. Porém para quem quer frequentar os restaurantes do centro e ter mais liberdade de sair sem carro, o ideal é buscar um hotel mais próximo do centro e, acredite, as opções são muitas. Ecoresort Zagaia Piscina do Ecoresort Zagaia Redário do Ecoresort Zagaia Em 2015 fiquei na Pousada Solar do Cerrado, que localiza-se a menos de 1 km do centrinho. A pousada é simples e tem 2 tipos de acomodações: apartamentos e chalés. Peguei um apartamento térreo bem amplo, com frigobar, hidromassagem, banheiro reformado e uma pequena sacada. Nas áreas comuns tem o restaurante e a piscina. Um sossego só! E para quem vem de carro, a pousada tem estacionamento próprio. O café da manhã é simples, mas gostoso. Oferece frutas, pães, frios, sucos e bolos. Tem wi-fi gratuito, mas no quarto que eu fiquei não funcionava. Área comum e acesso aos quartos da Pousada Solar do Cerrado Piscina da Pousada Solar do Cerrado Onde comer Pastel Bonito – experimentamos primeiro os sabores que eram indicação da casa: pintado e mandioca, queijo e carne seca; queríamos provar também o de jacaré,