Cidade do Mexico: dicas para planejar sua viagem

Por Natália Góes Em outubro/2017 visitei a Cidade do México por 6 dias e tive uma grata surpresa: encontrei uma cidade cheia de programas culturais e turísticos, além de uma rede de metrô excelente para circular por todos eles. A seguir vou deixar algumas dicas para quem está planejando uma visita ao DF, maneira como é chamada a capital do país pelos mexicanos. O momento que fiz minha viagem ainda era um pouco delicado por conta dos terremotos que ocorreram em setembro/2017. Mas a Cidade funcionava normalmente durante o período que a visitei: todos os prédios históricos seguiam intactos e abertos à visitação. Apenas em Condessa vi uma rua fechada por conta de um dos prédios que desabou (ainda tinha uma equipe de buscas no local) e na Zona Rosa alguns imóveis comerciais seguiam interditados por rachaduras que ocorreram após os sismos. Pirâmide da Lua, em Teotihuacán: passeio feito a partir da Cidade do México Hospedagem Existem diferente regiões da cidade para se hospedar. Eu escolhi a Zona Rosa por ser uma área turística cheia de hotéis, com um forte comércio (inclusive com alguns 24h), próxima ao metrô e com casas de câmbio bem próximas. Eu me hospedei no Ibis Styles Zona Rosa, da rede AccorHotels, que tem uma localização excelente: muito próxima a estação Insurgentes, da linha 1 do metrô, e com possibilidade de fazer muitas coisas a pé. Eu realmente recomendo a hospedagem nesta região para quem busca se locomover com facilidade através do metro e ter a facilidade de encontrar comércio a qualquer hora do dia. Quarto do Ibis Styles Zona Rosa: estiloso e pequeno, mas com o necessário Minha hospedagem incluía café da manhã, então isso era uma preocupação a menos no meu planejamento. O café da manhã do Ibis era simples, mas oferecia o necessário: pães, frios, frutas, iogurte, cereais, suco de laranja e uma máquina para café expresso e chocolate. Reserve seu hotel na Cidade do México sem custos adicionais usando este link. Cambio A moeda oficial da Cidade do México é o peso mexicano (MXN) e, durante minha estadia, fiz cambio em 2 ocasiões: na chegada ao aeroporto e faltando 2 dias para deixar a cidade. Na chegada, a primeira cotação que pedi foi na área de retirada de bagagem. O valor oferecido para o cambio de dólares e reais estava muito ruim! Cerca de 14 MXN para cada dólar e 4 MXN para cada real. Decidi sair e tentar a sorte no saguão do aeroporto, onde há diversas casas de câmbio e bancos. Em uma rápida caminhada pelo saguão consegui verificar cotações bem melhores, até que cheguei a um banco que oferecia 17,47MXN por cada dólar: bingo! Uma maneira bacana e rápida de checar rapidamente as cotações oferecidas é através deste site.  No dia da chegada também verifiquei a cotação das casa ma de câmbio da Zona Rosa próximas ao meu hotel e o valor pago por dólar era menor que a cotação que obtive no aeroporto. Logo, trocar os dólares no aeroporto foi mesmo a melhor alternativa! Trocamos toda a quantia que planejamos utilizar no aeroporto, visto que vários blogs indicavam esta como sendo a melhor cotação. Entretanto acabamos gastando um pouco mais nas compras e precisamos trocar mais alguns dólares pela Zona Rosa mesmo, próximo ao hotel. Encontrei umas 10 casas de câmbio nas quadras próximas ao hotel, mas a melhor cotação que consegui foi de 17,15 pesos por dólar.  Nenhuma das casa de câmbio da Zona Rosa que fui aceitavam reais, apenas moedas como dólar, dólar canadense e euro. Caso você só tenha reais para trocar, tente trocar logo no aeroporto ou busque pelos bancos, que trabalham com uma variedade maior de moedas. Outra opção seria sacar pesos mexicanos com o cartão do seu banco devidamente desbloqueado para esta operação. Grande parte das casas de cambio (tanto do aeroporto, quanto da Zona Rosa) tinham uma cotação melhor para o cambio de notas de 100 dólares e uma cotação inferior para notas menores. Notas de 1 e 5 dólares muitas delas nem aceitavam ou ofereciam um valor menor ainda. Transporte Eu usei 4 tipos de transporte na Cidade do México: Taxi oficial: na chegada a cidade optei por pegar um taxi de uma empresa regulamentada, com preço tabelado. Escolhi a Sítio 300, que tem guichê no aeroporto, e paguei 225 MXN em um táxi do aeroporto até meu hotel na Zona Rosa  Guichê da Sitio 300 no aeroporto Metro: foi o meio de transporte que usei todos os dias para diferentes deslocamentos e acesso aos museus e centro histórico. A passagem custa 5 MXN, pode ser adquirido nos guichês de cada estação e o bilhete não expira. O horário de funcionamento pode ser verificado no site oficial. Mapa do metro da Cidade do Mexico (fonte: http://www.metro.cdmx.gob.mx) Cada estação do metro é representada também por um símbolo (além do nome), facilitando a identificação Uber: li muito sobre diferentes golpes aplicados por taxistas (assim como há em Buenos Aires, Santiago, etc). Por conta disso decidi usar apenas o Uber para me locomover a noite pela cidade, quando saí para algum barzinho ou para jantar em locais fora da Zona Rosa. No México a opção “pagar com dinheiro” ainda não estava disponível, então paguei as corridas usando PayPal e Cartão de crédito, diretamente no aplicativo. As corridas que fiz para Roma e Condessa não saíram mais que 40-42 MXN. A corrida que fiz do Embarcadero Nativitas até a Estação Xochimilco também custou 40 MXN. Não tive nenhum problema usando o Uber na cidade: todos os carros chegaram rapidamente ao local que pedi, foram educados e fizeram o caminho correto até o destino final.  Use este link para se cadastrar no Uber e obter desconto em sua primeira viagem! Taxi do hotel: quando fiz o check out solicitei um taxi do próprio hotel para me levar ao aeroporto. O preço foi acordado previamente e custou 200 MXN.  Restaurantes Viajei com uma super expectativa em relação a comida mexicana. Na minha cabeça a lembrança mais viva

Natal e Pipa – 7 dias: hospedagens, translado e atrações

Por Marianne Teixeira Olá, pessoal… amigos do blog e que amam viajar como a gente! Em Fevereiro de 2017 foram minhas curtinhas férias do ano e optamos por conhecer um local que faz tempo que está na minha listinha de lugares no Brasil que gostaria de visitar: RIO GRANDE DO NORTE – em especial Natal e Pipa.🌴 Nosso roteiro contemplou 5 dias em Natal e 2 dias em Pipa. 🌟 Acho muito válido ficar hospedado em Pipa, mesmo que por uma noite.  Relato abaixo minhas experiências com translado, hospedagens e principais atrações nestas duas cidades lindas!  Praia de Ponta Negra, ao fundo Morro do Careca Ah, Natal… Sabem porque do nome? Natal foi fundada dia 25 de Dezembro de 1599! Outra curiosidade é o significado do nome potiguar, denominação dada a quem nasce no Rio Grande do Norte. Potiguar significa comedor de camarão. Então, meu amigo, se prepare para comer muuuuito camarão enquanto estiver por aqui! 🍤 CHEGADA E TRANSLADO: Embarcamos no dia 16/02 pela GOL: ✈ voo direto GIG > NATAL (Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves) com milhas Smiles. Procurando com carinho achamos ótimas passagens 100% milhas. Já tínhamos nos informado que a melhor opção de translado até o hotel de Natal seria através de serviço de transfer da VAN SERVICE (R$ 60,00 para duas pessoas). A reserva pode ser feita pelo site ou através do WhatsApp ☎ (84 9706-0040). Ao sair do desembarque a loja é logo em frente, ou seja, pode também garantir o serviço assim que chegar ao aeroporto. Durante o translado, uma guia da empresa NATAL VANS nos acompanhou e apresentou todos os passeios da empresa. Recomendo o contato direto com ela, que foi muito atenciosa e ofereceu pacotes e descontos compatíveis com nossa programação – ☎ Francinete (84 9872-6475). HOSPEDAGEM: Foto do Booking Em Natal ficamos hospedados durante 5 noites no 🏨 PIZZATO PRAIA HOTEL localizado em Ponta Negra, bairro mais visitado devido à praia de mesmo nome e ao cartão postal da cidade, o Morro do Careca. Além disso, Ponta Negra agrega os melhores restaurantes e uma considerável concentração de hotéis. Em Pipa ficamos hospedados durante 2 noites na 🏨 POUSADA TARTARUGA localizada na rua principal de Pipa: Avenida Baia Dos Golfinhos (se me permitem a analogia, como uma Rua das Pedras de Búzios). PRINCIPAIS ATRAÇÕES: RECONHECIMENTO DA ÁREA  Chegamos por volta de 12h, deixamos a mala no hotel e fomos à praia garantir o almoço. Caminhamos pela orla de Ponta Negra, identificando o território e entendendo a sistemática do local. Vários restaurantes oferecendo almoço com 15 a 25% de desconto nos pratos, uma caipirinha grátis, dentre outras ofertas. Vale ouvir e negociar! Também na orla muitas barracas oferecendo mesas e cadeiras na areia. Não é o forte das barracas ter almoço, no máximo bebida e petisco. Como queríamos almoço, paramos em um restaurante mesmo – Camarões do Mar. Gostosinho… Depois: cadeira e praia. Ah, que delícia esse mar!! Ficaria todos os dias da minha temporada em Natal deitada nesta praia, se não conhecesse nos próximos dias a “emoção” que ainda estaria por vir. MARACAJAÚ + MA-NOA PARK + QUADRICICLO  Reservamos com a Francinete, a guia da Natal Vans que citei acima, um passeio até os Parrachos de Maracajaú, que é uma maravilhosa barreira de corais localizada a 7km da praia de Maracajaú e formam piscinas naturais incríveis para mergulho, abrangendo uma área de 13 km2.  Parrachos de Maracajaú – Foto do site da Natal Vans A ida para os parrachos depende da tábua de marés, para garantir a visibilidade durante o mergulho. No dia que fomos, primeiro seguimos ao parque aquático Ma-Noa, onde ficamos até 13h, para depois seguir a praia de Maracajaú e ver os corais.  Neste parque, aproveitamos as piscinas e toboáguas, assim como a praia e o passeio de quadriciclo. Estávamos em 4 amigos. Foi bem divertido reviver a sensação de toboáguas, assim como para crianças deve valer a pena curtir um dia no parque. Já o aluguel do quadriciclo estava com um preço atrativo, então aproveitamos a oportunidade. Após a manhã no parque e o almoço, seguimos para a praia de onde sairia a lancha ou o catamarã. Este era um opcional do passeio: a lancha mais cara e levaria metade do tempo até chegar ao recifes. Lugar maravilhoso e imperdível: Parrachos de Maracajú O passeio terminava na feira de artesanato Associação dos Artesões, localizada na Avenida Presidente Café Filho, 1160 – Areia Preta. Muita coisa linda, castanhas muito gostosas e uma tapioca di-vi-na no fundo da feira: Paladar Caicó. 😜 PRAIA DE PONTA NEGRA + MORRO DO CARECA Dia de ficar na praia e fazer SUP. Bem próximo ao Morro do Careca conhecemos o Chico, um instrutor de stand up padle que tem uma lojinha no endereço: Av. Erivan França, 2164 (rua da praia de Ponta Negra). Preço bem razoável: R$ 30,00 a hora com instruções prévias. LITORAL NORTE DE BUGGY COM EMOÇÃO Este deve ser o passeio número 1 da sua programação, não só pela emoção em si. O tour em um buggy permite conhecer lugares que não iríamos sem ele, como dunas, lagoas e praias desertas. Estávamos em um grupo de 4 amigos, então pudemos fechar um buggy só pra gente. Negociamos com a Francinete da Natal Vans (que deixei o contato acima). Valor do buggy: R$ 400,00. No entanto, ao longo do passeio tivermos mais alguns gastos, como balsa para travessia: R$ 10,00 por pessoa; almoço; petiscos, etc. O bugueiro responsável foi o Maurício, que recomendo MUITO! 27 anos de experiência na função e nítido domínio do que estava fazendo. Deixo aqui seu contato direto, caso queiram conhecê-lo: ☎ (84) 99934-1965 Maurício nos buscou no hotel em Ponta Negra e fizemos o seguinte roteiro:  Praia da Redinha; Dunas de Genipabu com parada na lagoa que foram gravadas as novelas Tieta e Flor do Caribe; Somente vimos os dromedários, pois preferímos não andar nos bichinhos, e em seguida descemos para a orla da praia de Genipabu e para a travessia de balsa para o vilarejo de Barra do Rio; Dunas e lagoa de Pitangui com parada para um mergulho e para tomar uma caipirinha

Vale da Lua e Vale da Morte: Passeios imperdíveis no Deserto do Atacama

Por Natália Góes Este foi meu quarto passeio no Atacama e um dos meus preferidos também!!! O lugar é incrivelmente lindo! Estes dois vales ficam interligados e se localizam bem próximos à San Pedro de Atacama, na Cordilheira de Sal. O cenário fantástico do Vale da Lua Fiz este passeio na parte da tarde, pois uma das minhas intenções era assistir ao pôr do sol. Fazia muito calor, mais de 30 graus (fev/2017)!! Se forem na mesma época e no mesmo horário que fui, podem ir com uma roupa mais fresca, mas levem um casaco para o momento do pôr do sol, pois quando começa a anoitecer o vento frio pode incomodar um pouco. Outra coisa super necessária é ir com um calçado adequado para caminhada. Diferente dos demais passeios que fiz, onde eu andei muito pouco, neste passeio fizemos uma trilha e se eu não estivesse com um calçado adequado seria bem complicado. No centro da foto está a trilha por onde caminhamos; a paisagem era mais linda a cada minuto Eu no ponto mais alto da trilha que fizemos A guia Luana da empresa FlaviaBia Expediciones passou no meu hotel as 15:30 em uma van com motorista. O grupo para o passeio tinha 8 pessoas. Estes vales ficam no setor mais árido do Atacama: por isso a ausência de vegetação e de vida animal. Ainda assim, acredite, o lugar é de uma beleza única! Reserve seu hotel em San Pedro de Atacama sem custos adicionais usando este link. O Tour O passeio se inicia cruzando a Cordilheira do Sal, rumo ao Vale da Lua (Valle de La Luna em espanhol). São aproximadamente 20 minutos de van saindo de San Pedro de Atacama. Muitas pessoas optam por fazer este passeio por conta própria, indo de bicicleta ou mesmo de carro alugado, devido à proximidade do centro da cidade. A Cordilheira de Sal é uma bela estrutura geológica onde as camadas sedimentares, antes horizontais, foram empurradas e dobradas pelos mesmos movimentos tectônicos que originaram a Cordilheira dos Andes. Algumas chegam a estar verticais! Assim que acessei o Parque, a primeira parada foi nas cavernas de sal. Passei por dentro dela, por vezes em pedaços bem estreitos (sofri um pouco com meu 1,75m de altura), enquanto a guia Luana explicava sobre a formação das rochas presentes ali e sobre a formação desta caverna. A coloração da caverna vai mudando de acordo com o clima: quando fica muito tempo sem chover, a tendência é predominar o marrom, devido aos sedimentos que chegam até esta área provenientes das montanhas; mas como havia chovido bastante algumas semana antes, a cor predominante era o branco do sal durante a minha visita. Caverna de sal Depois iniciei a subida para apreciar o vale de cima. A subida é uma caminhada curta, porém cansativa (o calor e o sol ajudam a deixar mais sofrido), mas a paisagem la de cima é a melhor recompensa! É simplesmente incrível: dunas de areia e esculturas rochosas que parecem feitas à mão. O anfiteatro é uma das formas que mais chama a atenção. Início da trilha Apreciando a vista depois da subida Anfiteatro Depois de descer pela trilha seguimos explorando o parque; fomos até as esculturas naturais formadas pela erosão do vento: as Três Marias. Também visitamos a famosa Pedra do Coyote, onde já não é permitido o acesso devido ao risco de acidentes, mas está numa região ótima como mirante para o Vale da Lua. Esculturas naturais: as Três Marias Esta parece um dinossauro 🙂 A Pedra do Coyote fica ai do lado, mas está fechada. O jeito é explorar os outros locais… a vista continua linda! Nesta foto dá para entender porque esta passeio foi um dos meus preferidos: é lindo demais! Após as fotos e toda a explicação da guia, voltamos para a van e seguimos para o Vale da Morte, onde foi servido nosso coquetel bem durante o pôr do sol. O mais incrível de assistir o por do sol ali é ver o quanto às cores das montanhas mudam durante este evento: fica tudo num tom meio rosado, alaranjando; único! É bonito demais!!! O pôr do sol mudando as cores da paisagem E não é que ficou tudo rosa assim que o sol começou a se esconder… Vale da Morte durante o pôr do sol O retorno ao hotel aconteceu logo após o pôr do sol, cerca de 20:30h. Quanto custa Tour para o Vale da Lua e Vale da Morte com FlaviaBia Expediones: $30.000 pesos chilenos (Fev/2017). Este valor incluiu o tour, transporte hotel-excursão-hotel e um coquetel servido durante o pôr do sol. Entrada no Vale da Lua: $3000 pesos chilenos (ingresso valido também para visitar a Pedra do Coyote – apenas no mesmo dia) Entrada no Vale da Morte: $1000 pesos chilenos Nosso coquetel servido pela equipe FlaviaBia Expediciones Este era o visual no momento que nosso coquetel foi servido O que levar Fiz este passeio à tarde, em fevereiro. Fazia muito calor!! Mesmo assim, durante o pôr do sol o vento frio já incomodava um pouco e um casaco foi necessário. Se fizer o passeio nas mesmas condições que eu, vista uma roupa leve e fresca, ideal também para a caminhada que é feita dentro do parque. Sapatos apropriados para a caminhada são fundamentais (tênis ou bota), além de um casaco para quando a noite chegar. Levar também: Protetor solar Óculos de sol Câmera fotográfica  Água (1,5 a 2 litros) Sobre a empresa escolhida para este passeio Minha experiência com a FlaviaBia Expediciones foi maravilhosa em todos os passeios que fiz com eles! Guias excelentes, motoristas experimentes, kit de primeiros socorros, pontualidade, boa comida e atendimento diferenciado são os pontos fortes. Os pontos de parada para visita e fotos também são administrados ao longo do passeio de maneira a evitar aglomerações com grupos de outras empresas, permitindo aproveitar ainda mais cada lugar. Eu super recomendo! Entrei em contato com a Flávia ainda no Brasil e escolhi os tours que gostaria de fazer de acordo ao tempo

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